Quem curte moda, gosta também de ir a teatro, cinema e shows. Se em Paris sempre damos um jeitinho de conseguir um lugarzinho naquela fila de última hora na Opéra Bastille ou na Comédie (convém levar um casaco, se for depois de setembro, porque são uns raios de esquinas frias que dóem), e se em Nova York chegamos com os custosos ingressos da Broadway comprados na internet (imperdível, a versão de South Pacific com o brasileiro Paulo Szot como protagonista), para quem vem ao Rio a programação está valendo esquecer da dengue e dos perigos das ruas.
Antes de embarcar, pesquisem para ver se ainda está em cartaz o espetáculo com música dos Beatles, que circula em teatros da zona sul. Os cantores são excelentes, o repertório agrada aos menos ligados no quarteto inglês e aos fanáticos, porque são as músicas mais difíceis de cantar e de entender nas versões originais. Muito bom, empolgante.
A Debora Colker também estreou nova programação. Ainda não vi, mas sei que tem que ser visto e aplaudido. Para quem prefere balé clássico, a Giselle, com Ana Botafogo, no Teatro Municipal, é impecável. E ainda tem belos figurinos, com toques esverdeados nas saias do segundo ato. Deve ser a alusão à floresta.
E mais: Os produtores, no Vivo Rio, em frente ao MAM, no Aterro do Flamengo. Confesso que sou roadie do Matthew Broderick, mas ainda não vi o próprio no palco com The Producers, só o filme. Só que como roadie também do Miguel Falabella, me mandei para o Vivo Rio. Ok, Falabella é Falabella, sempre. Ele canta, dança, faz monólogo impagável sobre as velhinhas da van, traduziu as canções. E o Vladimir Brichta? Que surpresa! O cara dança e canta, tem carisma, é ótimo! No princípio, achei que ele copiaria o jeito (ou desajeito) do Matthew no filme, mas logo mostrou que tinha graça pessoal e desembaraço nas coreografias. A Juliana Paes também está muito bem, desmonta toda a carga de preconceitos que poucos confessam, mas carregam quando vão ao espetáculo.
É um exemplo de carreira bem construída e administrada, com roteiro traçado pelo agente Ike Cruz, que demonstra entender de moda, beleza e talento. Porque sem talento, a Juliana não passaria de uma mulher bonita.
Veham ao Rio, para ver este trio (e todo o elenco, ótimo). Tragam perfume leve (dizem que os mosquitos não gostam de perfume, e é melhor do que repelente), usem calças compridas (para diminuir a pele exposta e reduzir o risco de picadas de Aedes). Deveria dizer para irem de taxi para o Vivo, porque na saída, a entrega do carro demora quase uma hora. É verdade, mas acaba sendo divertida esta espera, porque encontram-se celebridades, amigos, olham-se as modas. Para que pressa de ir para casa?
O espetáculo é longo, dá uma fome daquelas. O cardápio do Vivo Rio é bobo, e acho horrível assistir a uma peça, comendo na cara dos atores. Uma boa, partir para uma pizza da madrugada. Vale a Capricciosa (a do Jardim Botânico, na rua Maria Angélica, é a mais bonita, a de Copacabana, na rua Domingos Ferreira, parece restaurante de Miami), a Pizzaria Guanabara (no final do Leblon, aberta até de manhã).
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